O que vem acontecendo dentro das empresas é mudança de pensamento no sentido de remunerar melhor o colaborador que se apresentar mais produtivo e criativo afastando assim, aquele sentimento de “lei do mínimo esforço”.

Sabemos que o resultado da meritocracia é justamente encorajar os funcionários através de prêmios que são pagos além do salário, não qualificando-os somente no cargo em que ocupam.

Você deve estar se perguntando: é possível fazer essa implementação de programa de prêmios e reter os talentos, sem que isso configure violação à lei?

Sim, é possível. Claro que não existe uma receita de bolo, pois cada empresa é única e como tal possui as suas peculiaridades. 

Se analisarmos do ponto de vista econômico a concessão de prêmios é muito vantajosa tanto para o empregador quanto para o empregado. 

De um lado, o empresário se sente seguro tendo em vista que esta premiação não possui natureza salarial, logo não há incidências de encargos trabalhistas ou previdenciários, já que os prêmios são resultados de desempenho acima do esperado pelo empreendedor.

Já para os funcionários também é uma grande vantagem o recebimento dessas premiações, pois não haverá nenhum tipo de desconto em seu pagamento.

Assim haverá nítida mudança de pensamento de seus colaboradores saindo daquele pensamento “sou pago para fazer aquilo”, e passa a ser “se eu superar as expectativas, receberei além do meu salário”.